27 de jan. de 2012

Sou o fruto das trevas Sou o filho da noite Sou veneno que corrompe Praga que amaldiçoa Não me instigue a lhe fazer carinhos Não me tente a lhe dar amor Pois sou ilusão Uma estrela obscura Vagando em busca de luz no desespero do limbo Minha alma impura e corrompida Jaz nas profundezas de um lago sombrio Onde nem a pura luz atreve-se a entrar Meu âmago vazio luta incansavelmente Para retirar suas correntes Ansiando o dia em que seus pedaços se juntem Para poder ganhar a liberdade.

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